segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Visita a Ihotim

O instituto Inhotim, criado em 2005, é um lugar fantástico no qual a arte contemporânea convive com o meio ambiente. Nele encontram-se obras dos mais famosos artistas contemporâneos do mundo. O acervo tem esculturas, pinturas, vídeo, fotografias e desenhos que remetem ao mundo em que vivemos de forma muito detalhada. Por isso, o Inhotim é considerado um dos maiores institutos privados de arte de todo o mundo. Pessoalmente, adorei voltar a visitá-lo porque agora consegui captar melhor a mensagem que o artista tenta passar ao observador e discutir as opiniões com os colegas, além de apreciar mais o que tem de bom a arte contemporânea, mesmo não sendo muito fã dela.

Objeto sketch up.


O museu das telecomunicações da OI FUTURO foi uma visita muito interessante, visto que me senti numa grande aventura, cheia de surpresas, novidades e descobertas. Também fui acompanhando com muita atenção a história e o avanço das telecomunicações no Brasil e no mundo.
Meu objeto é chamado “Labirinto Aventura”, porque através dele eu quis simbolizar os sentimentos de surpresa e aventura que eu senti quando entrei nele. Ele é todo colorido para dar aquele ar de diversão e interatividade presente no museu, e os desenhos nas paredes, por serem todos geométricos remetem à tecnologia à que temos acesso no mesmo.








Visita ao museu Oi Futuro.


O espaço cultural Oi Futuro foi inaugurado em 2002 com o fim de promover o crescimento da cultura no Brasil. O Museu das telecomunicações narra a história da Comunicação humana, onde, através de interação e tecnologia, crianças e adultos entram numa linha do tempo para reviver o caminho das telecomunicações e tecnologias.

Panorama em trio.


Este é o panorama realizado em trio, com Thaís Faria e Natália Elias, sobre a Casa do Baile na Pampulha. Procuramos retratar um lugar bem diferente dos trabalhos anteriores, por isso o panorama é do auditório e, como o trabalho era mostrar a Casa do Baile, tentamos caracterizar-lo de acordo com a mesma. Nos degraus do mesmo colocamos com ajuda da ferramenta da perspectiva os azulejos típicos do Complexo Arquitetônico da Pampulha. Na parede que existia atrás das cadeiras projetamos uma foto que tiramos da lagoa para dar essa idéia de que o auditório e a Casa do baile estão integrados com ela. Colocamos as cadeiras vermelhas para dar um contraste bonito com o fundo da lagoa. Como recomendado pelos professores na parede lateral de vidro colocamos uma imagem, dando a idéia de reflexo da imagem da lagoa. Por último, na parte que seria o quadro do auditório, colocamos o croqui que o próprio Niemeyer fez da Casa do Baile para ressaltar o lugar que estamos mostrando.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Visita a Casa Fiat de Cultura

No dia 12 de setembro fui à exposição que está acontecendo na Casa Fiat de cultura. Simplesmente adorei! Na galeria de Auguste Rodin ( 1840-1917), artista francês que se consagrou pela fotografia, pintura, gravura japonesa e escultura persa e greco romana, admirei como ele trabalha a figura humana, já que nas esculturas ele consegue traçar com perfeição os movimentos da mesma. O que mais gostei é que ele consegue transmitir a quem admira sua obra, os sentimentos que os corpos das esculturas estão sentindo, como no desenho ao lado, mostrando algo doloroso, sofrido.
Na sala de Marc Chagall, russo nascido em 1887 e famoso pintor modernista, fiquei admirada em ver como ele, mesmo estando em contato com as vanguardas, conseguiu criar um estilo próprio, cheio de cor e imaginação. Nas suas pinturas ele sempre remete ao sonhos, colocando animais como as galinhas no "céu" das obras. Ele também adorava remeter à ideia dos noivos, retratando o sonho do casamento. Além disso, por ele ser judeu, em várias de suas pinturas ele retratava a vida sofrida que esse povo levou. Nos desenhos dele fiquei observando a facilidade que ele tinha em trabalhar e brincar com a perspectiva das coisas e nas gravuras e xilografias consegui ver a facilidade com um trabalho tão complicado como esses.
Em fim, recomendo muito, adorei ir lá e apreciar um pouco de arte, já tendo um olhar mais crítico sobre a mesma.

Objeto físico.


Considerando que o caráter de cada área depende em grande parte de quem a organiza e de quem se sente encarregado por ela, um mesmo espaço pode ser modificado de acordo com as necessidades ou vontades do seu "dono" ou criador. Portanto, um espaço oferece à sociedade a oportunidade de que o usuário consiga investir e cuidar do ambiente, deixando-o como ele deseja e com um toque pessoa.

O meu objeto físico simboliza um espaço físico vazio, que dependendo da pessoa que o observa e se sente "dona" dele, pode se adaptar às suas necessidades. As janelas pequenas dão exemplos de como esse espaço pode ser modificado de acordo com um olhar individual. Já a janela grande mostra que um lugar também pode ser transformado de acordo com o olhar coletivo. Nesta janela temos a foto de uma cidade, mostrando que ela é projetada para o bem comúm e não para atender desejos pessoais, como nas janelas menores.

O nome que eu dei ao meu objeto é ESPAÇO EM MOVIMENTO.

Análise do panorama de Thaís Faria


No panorama da aluna Thaís Faria está retratada a Casa do baile na parte interna. Thaís consegue no seu panorama fazer um jogo de cores e texturas. Acredito que ela conseguiu muito bem utilizar de forma divertida alguns filtros, como por exemplo, o negativo do fundo e do auditório, o mosaico nas paredes e o céu no teto que geraram um ambiente que remete ao modernismo brasileiro proposto pelo arquiteto Niemeyer. Porém podemos perceber que algumas fotos não foram bem encaixadas no stitcher. Mas no geral, eu gostei muito do novo ar futurista que ela realçou no local.